A memória vive um amor insigne com o passado e a esperança flerta com o futuro. #letra365.
— Sostenes Lima (@Limasostenes) março 17, 2012
Como é bom lembrar de certos cheiros que, embora tenham se desmanchado como nuvens, se encontram cristalizados como pedras na memória.
— Sostenes Lima (@Limasostenes) março 17, 2012
A memória nos mantém vivos, humanizados e historicizados. Sem memória nossas narrativas de vida nunca passariam do primeiro capítulo.
— Sostenes Lima (@Limasostenes) março 17, 2012
Revisitamos a memória não apenas para degustar o que se encantou, mas também para experimentar o sabor amargo do que se deteriorou.
— Sostenes Lima (@Limasostenes) março 17, 2012
Quando revisitamos a memória empunhados de palavras nossa história é remodelada.
— Sostenes Lima (@Limasostenes) março 17, 2012
Para chegar ao autoconhecimento precisamos revirar as camadas de experiência da infância encrustadas na memória.
— Sostenes Lima (@Limasostenes) março 17, 2012
Somos construídos em camadas atemporais, embora nos lembremos mais das últimas. As camadas da infância continuam vivas dentro de nós.
— Sostenes Lima (@Limasostenes) março 17, 2012
A memória dimensiona a qualidade do tempo, não a quantidade.
— Sostenes Lima (@Limasostenes) março 10, 2012
Escrever é simultaneamente esvaziar e imortalizar a memória. #letras365.
— Sostenes Lima (@Limasostenes) março 10, 2012
Os dias derretem e escorrem por entre os sulcos da vida, sobrando apenas a memória levemente irrigada. #letras365.
— Sostenes Lima (@Limasostenes) março 9, 2012
Sabemos pouco sobre toda a vida e sobre a vida toda, porque as memórias selecionam quem somos e as esperanças não garantem quem seremos.
— Sostenes Lima (@Limasostenes) março 2, 2012
A memória lembra de tudo, menos de si mesma. #letras365.
— Sostenes Lima (@Limasostenes) março 2, 2012
As memórias reinventam o amor. #letras365.
— Sostenes Lima (@Limasostenes) março 2, 2012
As memórias são refúgio para a alma.#letras365.
— Sostenes Lima (@Limasostenes) março 2, 2012
"Somos nossas memórias, um museu quimérico de formas inconstantes, uma pilha de espelhos quebrados" [Jorge Luis Borges].
— Sostenes Lima (@Limasostenes) março 1, 2012
"We are our memories, this chimerical museum of inconstant shapes, this pile of broken mirrors". [Jorge Luis Borges].
— Sostenes Lima (@Limasostenes) março 1, 2012
"Houve um silêncio. Aí a memória poética se transformou em imaginação teológica" [Rubem Alves].
— Sostenes Lima (@Limasostenes) fevereiro 24, 2012
A felicidade sempre visita a memória. #letra365
— Sostenes Lima (@Limasostenes) fevereiro 22, 2012
"Aquilo que a memória amou fica eterno" [Adélia Prado].
— Sostenes Lima (@Limasostenes) fevereiro 22, 2012
Sostenes Lima
@Limasostenes
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