Uma brisa de névoa me atravessa agora.
Ela se valeu de uma pequena fresta na janela
Para entrar casa adentro e se dispersar suavemente,
Espalhando no ar um cicio terno e molhado.
A bruma não é renitente
Ela se deixa desmanchar com serenidade.
Ao tocar minha pele,
Que bravamente tenta se manter cálida,
Nenhum comentário:
Postar um comentário