“O amor ao próximo cresce do encontro com o amor de Deus e não pode ser separado do amor a Deus. Consequentemente, um tal amor ao próximo também é ilimitado. Jesus revoga explicitamente todas as barreiras do amor, tanto cultuais, como nacionais. Ao apontar para a analogia do amor próprio e para o exemplo do amor de Deus, Jesus pretende mostrar que amor, como resposta à promessa e à salvação de Deus, é ilimitado”.
[Werner Georg Kümmel. Síntese teológica do Novo Testamento. São Paulo: Teológica, 2003]
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